Não sou perfeito e daí?
A maior parte do tempo nos sentimos compelidos a atender as exigências de uma sociedade que nos cobra perfeição em tudo. Grande parte das pessoas vive buscando ser o melhor pai, filho, profissional, companheiro, amigo, ter o melhor corpo, na busca por atingir uma completude. Na maioria das vezes, impulsionado por atender um ideal inatingível ou a expectativa do outro.
Com isso podemos pagar um preço muito alto: a nossa vida! Enquanto estamos ocupados em busca da perfeição e em ser o que o outro espera de nós, acabamos esquecendo quais são os nossos reais objetivos, desejos e a nossa própria identidade.
A sensação de incompletude precisa nos mover para continuarmos buscando o que realmente queremos para nós e não nos paralisar em torno de um ideal inatingível.
Embora dolorido, é necessário que aos poucos possamos aceitar que não temos a melhor casa, ou o melhor corpo, que não temos um casamento perfeito, que somos seres incompletos, mas que mesmo assim podemos seguir com todas as dores e delícias do viver.
Psicóloga Danieli Cristina Bonetti Marció - CRP 12/09218
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